Segunda-feira, 21 de abril de 2014 - 10 h 23 [GMT + 2]
NÚMERO 395
Eu não teria perdido um Seminário por nada nesse mundo — Philippe Sollers
Venceremos porque não temos outra escolha — Agnès Aflalo
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- Aparelhagens, cortes -
O olhar, o capacete e a cabeça (II)
por Dominique-Paul Rousseau
Podemos descobrir ainda duas declinações interessantes do capacete.
« O capacete » com captadores : « Rajesh Rao, cientista da computação e professor da Universidade de Washington, conseguiu, em 12 de agosto último, fazer mexer o dedo de um colega situado do outro lado do campus, enviando um sinal a seu cérebro via internet. As duas pessoas estavam, de fato, conectadas por Skype, sem poder ver as telas. Um deles, Rao, equipado com um capacete ligado a um eletro-encefalograma (EEG), lendo as atividades elétricas do cérebro, jogava um vídeo game com seu espírito. Quando ele queria atirar no alvo, ele se imaginava clicando no botão com sua mão direita, tomando cuidado para não executar a ação. Quase instantaneamente, seu colega, Stocco, portando igualmente um capacete ligado a um aparelho composto de captadores localizados sobre seu córtex, deslocou involuntariamente sua mão direita para efetuar o tiro. » (1) A demonstração seria feita, então, para mostrar que podemos passar sem a linguagem. O capacete com captadores nos pouparia dessa castração maior, fundadora, traumática que constitui a linguagem
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Outra variante ultra contemporânea do capacete : o Oculus Rift. Palmer Luckey, jovem americano de 21 anos, criou um capacete de realidade virtual « na origem da próxima revolução tecnológica » – essa aí não escapou ao Facebook, que acaba de comprá–la pela bagatela de 2 milhões de dólares, mesmo que Oculus não tenha gerado o menor volume de negócios, isso traduz bem! (2) De que se trata? «O aparelho se apresenta sob a forma de uma máscara, recobrindo os olhos e ligada ao rosto por uma correia que fecha por trás do crânio. Uma tela de placa numérica está localizada a alguns centímetros diante dos olhos, perpendicularmente ao eixo do olhar. Esta tela mostra uma imagem estereoscópica deformada numericamente, para reverter a distorção ótica criada por duas lentes situadas diante de cada olho, com o objetivo de aumentar o campo visual e a definição face à fóvea, a zona central da mácula. A tela é localizada no plano focal dessas lentes, de tal sorte que a imagem virtual assim criada se encontre projetada ao infinito. Diversos captadores permitem detectar os movimentos de cabeça do usuário, o que permite adaptar, em tempo real, a imagem projetada na tela, a fim de produzir a ilusão de uma imersão na cena restituída. O dispositivo se distingue dos sistemas comparáveis experimentados precedentemente pela curtíssima latência na sequência dos movimentos da cabeça e pelo importante campo de visão oferecido », diz wiki.
No site oficial do Oculus (3), aprendemos não somente que o campo de visão em amplitude passa de 40° a 110° (90° verticalmente), mas que « We believe so strongly in the importance of low latency that we built a latency testing system into DK2. Real-time microsecond precision measurement of motion-to-photon latency lets you optimize your VR (virtual reality) experience ».
O ponto capital é portanto reduzir ao máximo o tempo de latência entre o movimento da cabeça e a produção do fóton na tela, para que a ilusão de imersão seja perfeita. Assim, não são mais os olhos que seguem um alvo na tela, mas uma tela que segue uma cabeça que se move.
Decerto, o Oculus conhecerá aplicações muito além do video game, cuja incidência comercial não será pequena.
Em que isto pode interessar ao psicanalista lacaniano ? Porque isso pode mudar alguma coisa no que concerne ao olhar, dito « objeto a » por Lacan. Que nos ensina Lacan a respeito desses objetos ? Ele nos diz que eles são primeiramente « reais » (4), em segundo lugar, « destacáveis » (5).
Ora, no Oculus, o real é virtual : de fato, há muito mais real no virtual do vídeo game, onde a ferocidade rivaliza com a obscenidade (massacra-se com toda a força) que não existe « na realidade », onde « Toda formação humana tem, por essência, e não por acidente, de refrear o gozo » (6).
Lacan nos diz que os objetos a « são destacáveis porque ele já têm, anatomicamente, um certo caráter de solda, porque eles são fixados » (7).
Ora, no Oculus, o olho se encontra não-destacável da cabeça pela redução extrema do tempo de latência do movimento de cabeça-emissão do fóton. Logo, é a cabeça inteira que se torna « destacável » ; ela ganharia então um estatuto de objeto a. Esta poderia bem ser a «revolução objetal» que seguiria como sombra essa «revolução tecnológica» que se profetiza, para nós, com o Oculus.
E, de fato, será que não assistimos a uma libidinização deste órgão, a cabeça, via o cérebro que, como o pênis – mas, no fundo, como qualquer órgão, em breve, « bio-tecnológico » –, que «ultrapassa» o corpo ? Com insistência e modernidade, uma verdadeira paixão neurológica, neurocientífica, neuropsicológica, via as técnicas de imagética médica, não se apoderou da comunidade científica nessas últimas décadas ?
Não podemos ter aí uma espécie de atestado extremo do transplante de cabeça ?
O neurocirurgião Robert J. White (1925-2010) tinha conseguido, nos anos 1970, dar vida a um macaco, cuja a cabeça tinha sido transplantada no corpo de outro macaco. Se o estado cerebral, a consciência, as funções superiores fossem restabelecidas, um problema persistiria : a medula espinhal seccionada não podia ser restabelecida, causando a paralisia total do animal – finalmente, ele sofreu a eutanásia. Atualmente – ou, em breve –, segundo Sergio Canavero, isso seria possível : « o médico de Turim explica que ao colocar em contato as duas extremidades da medula espinhal numa solução composta de dois polímeros, que são o polietileno glicol e a quitosana, é possível fazer as medulas nervosas se fusionarem. O que faltava a Robert White estaria agora ao nosso alcance. O neurocirurgião italiano prevê experimentos com os macacos, depois com cadáveres humanos, antes de estar pronto para testar o procedimento em grandeza natural, daqui a dois anos. » (8) o artigo de S. Canavero foi publicado no Surgical Neurology International (9).
Segunda versão hipermoderna da Sainte Lucie de F. de Zurbaran : ela prega uma cabeça de macaco, costurada à la Frankenstein, em seu corpo, enquanto que sobre uma bandeja de cobre ergue-se a seção de um objeto a, ou seja, sua ex-cabeça.
> Ler a primeira parte do artigo no LQ 394
Cf. Armstrong D., Ma M., « Researcher controls colleague's motions in 1st human brain-to-brain interface », University of Washington, 27 août 2013 (disponible sur internet). http://www.washington.edu/news/2013/08/27/researcher-controls-colleagues-motions-in-1st-human-brain-to-brain-interface/
2 Cf. Fournier A., « Le rachat d'Oculus par Facebook fait polémique », Le Monde supplément « économie et entreprise », 29 mars 2014, p. 4. (disponible sur internet)
3 http://www.oculusvr.com
4 Lacan J., Le Séminaire, livre X, L'angoisse, Seuil, Paris, 2004, p. 194.
5 Ibid., p. 195.
6 Lacan J., « Allocution sur les psychoses de l'enfant », Autres écrits, Seuil, 2001, p. 364.
7 Lacan J., Le Séminaire, livre X, L'angoisse, op. cit., p. 195.
8 « Greffer une tête humaine sur le corps d'un mort : bientôt possible ? », Futura sciences, 1er juillet 2013, http://www.futura-sciences.com/
9 Canavero S., « HEAVEN: The head anastomosis venture. Project outline for the first human head transplantation with spinal linkage », Surgical Neurology International, neurosurgical developments on the horizon, year 2013, Vol. 4, Issue 2 [p. 335-342] (disponible sur internet).
Controle do corte
por Gabriela Galarraga
Tive a ocasião de evocar com cirurgiões de diferentes países o que eu dissera à mãe de um jovem paciente de cinco anos, diante da insistência desta quanto ao que ela chamava de um «manejo particular do tempo da sessão». Toda vez que a criança saía de meu consultório, essa senhora fazia comentários: «Bom, você não falou muito hoje, meu pequeno!», dizia ela, inicialmente; depois, tornou-se: «Já?» ou «Foi rápido!», etc. Um dia, ela me repreendeu, dizendo que com os profissionais que ela tinha consultado antes, a criança «tinha seus quarenta e cinco minutos», enquanto que comigo «não sabemos nunca». Muito calmamente, eu lhe perguntei o que ela faria se estivesse sendo operada: «Você diria ao cirurgião: por favor, doutor, opere-me por mais tempo?».
Essa observação desencadeou uma conversa animada entre os cirurgiões, a propósito das mudanças ocorridas em suas posições no bloco operatório. O professor de urologia E. Pontes da Wayne University (Michigan, EUA) falou então da «Lista de Controle da segurança cirúrgica», certamente útil, por um lado, para o melhoramento da segurança das intervenções cirúrgicas: cada ponto de controle foi incluído tendo como base de referência a evidência científica (Evidence based medicine) e a opinião de especialistas. Essa «Lista de Controle» recorta a intervenção em três fases, cada uma delas correspondendo a um tempo específico do processo: o período antes da indução da anestesia (Entrada ou Sign In), o período compreendido entre essa indução e a incisão da pele (Pausa cirúrgica ou Time Out), e o período compreendendo e continuando imediatamente o fechamento do corte (Saída ou Sign Out).
Concebidas para serem simples e breves, muitas dessas regras são, de fato, já adotadas e fazem parte da prática cotidiana nos estabelecimentos do mundo inteiro. No entanto, essa pressão de verificação padronizada, elevada ao nível de regulamento a ser seguido ou de código de boa prática a ser aplicada, vem, segundo a visão de diversos profissionais, fazer obstáculo a seu funcionamento e o entrava. Tudo isso é imposto sob o ideal do « desafio mundial pela segurança dos pacientes » e com o slogan « A cirurgia segura salva vidas » da Aliança Mundial para a Segurança do Paciente (Organização Mundial da Saúde, OMS).
Essa padronização dos procedimentos conduz especialmente, segundo o professor Pontes, a situações absurdas em que, após ter respeitado todas as etapas, respondido a todas as exigências, os cirurgiões e a equipe cuidadora, que se conhecem há trinta anos e que operam juntos várias vezes por semana, até mesmo várias vezes por dia, têm a obrigação de se apresentarem um ao outro a cada intervenção: «Eu sou o doutor fulano», «Eu sou...», quase no estilo das reuniões dos Alcoólicos Anônimos!
O excesso de controles e de protocolos coloca em evidência, principalmente, o fato de que o médico foi desinvestido das insígnias e das competências do cientista, do pesquisador, para se encontrar mortificado sob o peso da burocratização das regulamentações, esperando-se dele que ele seja um funcionário servil.
Paradoxalmente, esses cirurgiões exprimiam, sobretudo, que quanto mais eles se encontram comprimidos por tais medidas, mais se torna evidente que existe alguma coisa que a formação, a padronização e os controles sistemáticos não garantem.
Pedaços de real que eles não conseguem suturar ?
Traduzido do espanhol por Anne Goalabré
[NDR: sobre o mesmo tema, « Bout de réel » de G. Galarraga está publicado no site do IX Congresso da AMP. Muitos outros Bouts para descobrir]
A SMTr, uma ferramenta hipermoderna
por Deborah Allio
Arsène d'Arsonval descreve, em 1896, a estimulação do córtex cerebral. Esse físico estuda a eletroterapia pelas correntes de alta frequência.
Se Sigmund Freud partilhou do ideal científico dos pesquisadores do século XIX, no entanto, ele se distanciou das teses neurobiológicas de seu tempo para inventar a psicanálise. Ele redigiu um ensaio, « Projeto para uma psicologia científica », que deixou inédito, preferindo publicar artigos e obras sobre a neurose histérica: « foi o cientificismo […] que levou Freud, como seus escritos demonstram, a abrir a via que traz para sempre seu nome » (1), indica Jacques Lacan.
A estimulação magnética transcraniana repetitiva (SMTr) foi elaborada nos anos 1980 e sua primeira aplicação data de 1985, realizada por Anthony Baker, na Inglaterra. Ferramenta de investigação com intuito diagnóstico, ela permite mapear e estudar as regiões do cérebro. Na sua forma atual, ela encontra uma aplicação no detecção e vigilância de doenças orgânicas e neurológicas (Parkinson, Alzheimer, esclerose lateral amiotrófrica, acidente vascular cerebral, afasia). Influindo na atividade elétrica cerebral por meio de um campo magnético pulsado, ela modifica a atividade neuronal na região visada do cérebro. Ela aumenta ou diminui, seletivamente, a excitabilidade dos neurônios em função do resultado pesquisado. Ela é dita repetitiva porque a estimulação é transmitida em intervalos regulares. O protocolo consiste em várias sessões, durante várias semanas.
Nos anos 1990, Hölfich e Al. sugeriram que a SMTr teria efeitos antidepressivos. Os primeiros ensaios clínicos para a depressão começam e abrem aos pesquisadores novas perspectivas. A visada terapêutica dessa técnica é afirmada. Doravante, ela é utilizada para o tratamento de certas afecções psiquiátricas. A SMTr não dolorosa e sem efeitos secundários seduz mais do que a velha sismoterapia.
Ela visa, portanto, modificar o pensamento e os transtornos dos pacientes, cuja melhora é valorizada por estudos que não têm, entretanto, nenhuma validade científica atestada. «Muitos desconhecimentos subsistem» (2), relata David Szekely, doutor do CHU de Grenoble, associado a um estudo francês. A verdade científica parece ser buscada por jovens cientistas, a ciência aparecendo como bússola para « os sujeitos contemporâneos, pós-modernos, até mesmo hipermodernos, desinibidos, neo-desinibidos, desamparados, desbussolados » (3), como indica Jacques-Alain Miller.
A psiquiatria obedece ao progresso das neurociências. A SMTr associa a patologia psiquiátrica e a anomalia orgânica, excluindo a causalidade psíquica. Essa nova tecnologia que combina a neuro-imagética e a intervenção sobre o córtex cerebral poderia vir em substituição ou como complemento ao tratamento farmacológico, quando o paciente é dito resistente a este. As indicações da SMTr se generalizam no campo psiquiátrico (depressão, melancolia, dor crônica, esquizofrenia, transtornos de atenção, hiperatividade e, logo, a anorexia). Trata-se, portanto, de não ceder da ética do cuidado, recusando reduzir a responsabilidade do paciente no tratamento do sintoma repertoriado pela nova classificação internacional das doenças (CID 10).
A utilização da estimulação elétrica se estende nas instituições privadas, mas também nos estabelecimentos públicos de saúde mental (EPSM). A aposta econômica não é negligenciável. O material, composto do estimulador e do logicial de visualização, é caro. O preço da aparelhagem varia de 40.000 a 100.000 euros, em função da frequência máxima de estimulação. Mas é esperado um retorno do investimento. A instituição que faz esta aquisição recebe, em contrapartida, um financiamento para os pacientes de ambulatório orientados por esses clínicos.
« A ciência, escreve Lacan, é uma ideologia de supressão do sujeito » (4). A neurociência pensa saber localizar o mais real do sujeito, mas « é justamente esse real, escreve Miquel Bassols, que a psicanálise localiza como impossível de (se) representar » (5). O não saber próprio da psicanálise é assim estranho a essa busca cientificista de saber.
1 Lacan J., « La science et la vérité », Écrits, Paris, Seuil, p.857.
2 Layan E., « Le courant continu stimule les neurones », Le monde.fr, 28 décembre 2013.
3 Miller J.-A., Conférence de Comandatuba, IV Congrès de l'AMP, 2004, Bahia, Brésil.
4 Lacan J., « Radiophonie », in Scilicet, Le Seuil, 1970, p. 89.
5 Bassols M., « Il n'y a pas de science du réel », Psychanalyse, science et scientisme, Mental n°25, mars 2011, p. 85.
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LIDO HOJE
por P-G Guéguen
17 de abril
Deneuve: a (a)normal
«Eu tinha falado das minhas dúvidas sobre o casamento em geral, instituição da qual os heterossexuais buscam cada vez mais se emancipar, tendo em vista a proporção de divórcios. O casamento foi inventado para proteger a mulher que não trabalha. É um modelo antigo. Agora, me aborrece ver a família tradicional se levantar para impedir a evolução da sociedade. É necessário aprender a viver com a realidade de hoje. Por exemplo, sabemos bem que os pais não têm mais tempo para paparicar seus filhos. Trata-se mais de acompanhá-los. Sou favorável a um reforço da instrução cívica na escola, desde a idade mais jovem. E de uma educação sexual também: muitas crianças ficam tempo demais na ignorância total. Sobre essas questões de sociedade, estou muito distante de qualquer norma: casei-me uma única vez, não tive filhos com meu marido, tive filhos fora do casamento, de dois pais diferentes, que eduquei sozinha, e a maioria dos meus amigos são homossexuais, homens e mulheres». Télérama, entrevista com Catherine Deneuve.
19 de abril
No Child Left Undiagnosed
«'Sluggish Cognitive Tempo' may possibly be the very dumbest and most dangerous diagnostic idea I have ever encountered. And I have seen some beauts during my forty years of shooting down crazy new diagnostic dream lists. The wild suggestions are usually created by 'experts' brimfull with diagnostic exuberance... » Allen Frances, The Huffington Post.
Flexível
«Foi uma verdadeira bomba que François Hollande soltou na sexta-feira, quando de um jantar com dirigentes e assalariados da Michelin: se o desemprego não recuar daqui até 2017, não tenho "nenhuma razão para ser candidato" a um segundo mandato, declarou o chefe de Estado. Em torno da mesa, ninguém se manifestou entre os vinte convivas, mas essas palavras não escaparam ao Ministro da Economia, Arnaud Montebourg, que se mostrou surpreso.» Le Point, fonte AFP.
Que veut Francis ?
«A little over a year into Francis's tenure, debate continues to rage throughout the church over the question of just how radical this pope really is, and the degree to which he might shift the Catholic spotlight from issues of sexual morality onto those such as poverty, immigration, torture, and even the environment. Not that issues of poverty and human dignity haven't always concerned church leaders: "They just never got much attention if they didn't involve a conflict over some sexual issue," says John Carr, who served 25 years as the director of justice, peace, and human development for the United States Conference of Catholic Bishops (USCCB). But in the Francis era, says Carr, "the same work takes on added meaning and, you hope, takes on added visibility and passion". » Artigo de Michelle Cotelle, The Daily Beast
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