Editorial
Três questões cruciais abrem este número: a entrada na Escola, o gnômon do psicanalista e a prática clínica.
A primeira está na pergunta de J.A. Miller sobre a possibilidade de escolha entre dois modos de entrada na EEP – através do trabalho pela causa analítica ou do trabalho como analisante. A partir da proposição de Lacan do falo como o gnômon da eficácia do sujeito, Leonardo Gorostiza desenvolve a segunda se perguntando como seria possível encontrar o gnômon do psicanalista. Já M-H. Brousse aborda a prática clínica tendo como questão o que é ouvido e feito, pelo psicanalista, com os cacos do cotidiano presentes na fala sob transferência...
Inês Autran Dourado Barbosa
Leia mais em http://www.opcaolacaniana.com.
SUMÁRIO
A pergunta de Madrid – Jacques Alain Miller
O gnômon do psicanalista – Leonardo Gorostiza
Por que é que ele vem? – Marie-Hélène Brousse
A negação das interpretações em algumas neuroses obsessivas: “Não, não é isso!” – Marcia Zucchi
Paradoxos da saúde mental – Ondina Machado
Fratura íntima – Cinthia Busato
Falar, amar, gozar e escrever – Fernanda Hernani
Cisne negro: perdendo-se na perfeição – Malvine Zalcberg
Bispo e Duchamp: a diferença na ponta da língua - Louise Amaral Lhullier
Arte – da fantasia ao real – Soraya Valerim
Nenhum comentário:
Postar um comentário