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28 de outubro de 2016 Nº 170
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Um espelho do Real
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Na psicanálise, a definição do ser humano é exatamente aquilo que não se sabe. É a pedra no meio do caminho. É o nada, a falha, o gozo. É o desejo. Ou, se preferirmos o poeta Arthur Rimbaud, o "Eu é um Outro". Ou seja, eu só consigo ser quando outro sou. Na mesma linha, Jacques Lacan corrige Descartes, em seu "Penso, Logo Existo". Para Lacan, é diferente: "Eu penso onde não sou. Sou onde não penso" – comenta a autora do texto que abre esta edição, no relato da última reunião do curso semanal de Jorge Forbes, no IPLA. Mais ainda: . Rádio Lacaniana . Não há mais saber absoluto . Direito, regulação e auto regulação
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E se formos além?
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Sessão curta
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No curso A Clínica Psicanalítica de TerraDois – o sinthoma, de Jorge Forbes, no IPLA, trabalhamos as consequências do pós-humanismo na subjetividade humana e a posição da psicanálise. Como uma jornalista lacaniana lê isso? Por Gisele Vitória. LEIA MAIS
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Um dos tesouros que o site do IPLA recuperou recentemente foi a Rádio Lacaniana. O podcast sobre a Sessão Curta, com Jorge Forbes, foi um dos primeiros a serem apresentados, em 2005. Clique para ouvir. LEIA MAIS
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Receitas modernas em um mundo mutante?
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O Vetor Infinito
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O capitalismo, na pós-modernidade, caracteriza-se como inconstante, em permanente revolução, capaz de se desmanchar no ar. Como sair da posição de refém do presente e reinventar o futuro da mudança organizacional? Por Dagmar de Castro. LEIA MAIS
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Quais desafios serão enfrentados, sob o ponto de vista da relação entre a Psicanálise e o Direito, num ambiente que se mostra cada vez mais transumano, autorregulado, horizontal e tecnológico? Por Tatiana Valladares. LEIA MAIS
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