13 de março de 2012

LACAN COTIDIANO Nº 163 - PORTUGUÊS

SEXTA-FEIRA, 24 DE FEVEREIRO DE 2012- 8H00 – [GMT+1]

NÚMERO 163

Eu não teria perdido um Seminário por nada no mundo – PHILIPPE SOLLERS

Nós ganharemos porque não temos outra escolha – AGNÈS AFLALO

www.lacanquotidien.fr

PETIÇÃO INTERNACIONAL

PELA ABORDAGEM CLÍNICA DO AUTISMO

com a inicativa do Instituto psicanalítico da Criança

(Universidade popular Jacques Lacan)

ASSINAR A PETIÇÃO ON LINE

NO SITE www.lacanquotidien.fr

Desde 16 de fevereiro,

dia em que a petição foi colocada on line,

6700 assinaturas

já foram recolhidas.

O TEXTO DA PETIÇÃO INTERNACIONAL PELA ABORDAGEM CLÍNICA DO AUTISMO: www.lacanquotidien.fr

O espectro do autismo.

O especrto da segregação?

Por Enric Berenguer (Barcelona)

Há, na Catalunha, uma rede onde as crianças de 0 a 6 anos recebem tratamentos diversos, em um quadro multidisciplinar; e onde, apesar de que seja sob o significante «desenvolvimento», com todos os problemas que isto pode comportar, a psicanálise tem sempre sido bem recebida, dentre outras orientações. Ora, depois de algum tempo esta rede de CDIAPs (Centro de desenvolvimento de cuidados precoces) começou a ser colocado em questão, e a receber ataques de uma extrema violência da parte de associações ditas pais de crianças autistas. Foi pelo intermédio de páginas da Web, cartas endereçadas a psicólogos escolares, professores e outros que esses ataques chegaram. Essas listas de endereços eletrônicos foram, sem dúvida, obtidas por meios ilegítimos, sob pretexto de enquetes estatísticas.

A crítica feita a essa rede é que ela é incapaz, dizem, de diagnosticar e de tratar o autismo. Uma prova é adiantada: o número de casos de crianças que receberam um diagnóstico nos centros da rede é muito baixo, já que ele é claramente inferior ao número suposto de crianças autistas na população em geral, segundo estimativas que «a ciência» fez.

Ora, segundo essas associações, é absolutamente necessário que todas as crianças supostas autistas recebam um diagnóstico para poder receber em seguida o único tratamento que « a ciência » considera eficaz. Não foi surpresa tomar conhecimento que o tratamento que essas crianças deveriam seguir nos dispositivos criados ad-hoc, com recursos orçamentários específicos, é do tipo comportamentalista.

Poder-se-ia pensar que foi apenas um grupo isolado. Mas a realidade é bem diferente, pois se trata, em todo caso, de um grupo bem estabelecido e com recursos para fazer «lobbying» muito eficaz. É por acaso, por exemplo, se no «Plano integral de atenção às doenças mentais e as adições» (Governo da Catalunha, 2010), lê-se o que se segue, e que parece anunciar o pior do pior? Vejamos: «...a penetração muito reduzida dos Centros de Saúde Mental infantil na pequena infância (0,7% de meninos e 0,5 de meninas) que prejudica especialmente a detectação e os cuidados precoces dos problemas autísticos (TGD) assim como os problemas por déficit de atenção (TDAH), se produzem paralelamente à subida do número de crianças nos CDIAP».

Um pouco mais longe, constata-se que pelo Governo da Catalunha, o único tipo de «psicose com um início específico na infãncia» é... surpresa: o autismo!

Finalmente, vê-se que a coisa terá consequências muito concretas, pois segundo o mesmo documento, se está «em vias de elaborar um Plano Integral de Atenção para as pessoas com problemas no espectro autista, que estabelece uma rede de unidades funcionais, em que a pediatria de Atenção Primária terá um papel significativo para a detectação, mesmo ao nível da suspeita (sic!), e para o contínuo dos casos concernentes, já que (a pediatria) é a porta de entrada do sistema».

Verdadeiramente, esse pesadelo de pediatras na sáude pública, armados com ferramentas de diagnóstico da moda, como porta de entrada em um Plano Integral que, como se diz de longe «está em curso de elaboração com profissionais das áreas de sáude, social e educativa», não pode nos deixar indiferentes. Trata-se, com efeito, de um plano sistemático de psiquiatrização precoce da pequena infância, que consisterá em decidir o destino dos pequeninos para fazê-los atravessar, o mais cedo possível na vida, uma porta, como se diz, mas uma porta em direção à segregação assegurada. Isso é muito ruim. Mas o pior do pior é que essa má psiquiatria esteja associada aos métodos ditos educativos, especializados nas modalidade mais sinistras para « moldar pessoas », segundo a fórmula de Ian Hacking em seu curso no Collège de France (2000).

AUTISMO, SARAMPO E OUTRAS PÚSTULAS :

CRÔNICA DE UMA ESCROQUERIA

Gustavo Dessal

VERSÃO ORIGINAL (ESPANHOL)

Em 1995, Rosemary Kessick, consultora financeira que vivia em Londres, teve que deixar seu trabalho em consequência de uma tragédia familiar. Seu segundo filho, que segundo ela nasceu com boa saúde e se desenvolvia sem problemas, conforme modelo dos manuais de educação mais modernos, começa a sofrer de sintomas intestinais severos, seguidos de um problema regressivo que o mergulhou em um autismo grave com perda da linguagem e do conato social. Para a Sra. Kessick, o que tinha acontecido não deixava dúvidas : seu pequeno William havia tido os intestinos destruídos poucos dias após ter sido vacinado com a vacina Tríplice que imuniza contra caxumba, rubéola e sarampo. Os médicos não estavam dispostos a acatar sua teoria, e, em desespero de causa, ela se endereça ao Royal Free Hospital de Londres para encontrar o Dr. Andrew Wakefiel, eminente especialista em doenças intestinais. O Dr. Wakefield nunca tinha visto um caso de autismo , mas diante da pressão angútiada e tenaz da Sra. Kessick, ele aceita fazer uma Colonoscopia na criança. Para sua surpresa o intestino de William apresentava um tipo de inflamação e de lesões nunca observado antes. O ano seguinte, Andrew Wakefield publica um artigo na prestigiosa revista The Lancet em que afirmava ter encontrado uma conexão entre o vírus do sarampo inoculado pela vacina, e o autismo. Rosemary que havia criado uma associação chamada : « Autismo alergicamente induzido », se transforma em uma militante ativa difundindo à partir de toda sorte de foruns e entrevistas, a descoberta do Dr. Wakefield. A Sra. Kessick transforma seu drama pessoal em uma cruzada contra a vacinação. As coisas tomaram importância quando o Dr. Wakefield em uma conferência para imprensa que teve um impacto importante sobre a opinião pública e sobre a comunidade científica, afirma que a vacina Tríplice devia ser suspensa e que era preciso substituí-la por vacinas distintas contra o sarampo e a rubéola, inoculadas com um ano de intervalo. Milhares de pais se viraram para as autoridades sanitárias em busca de uma resposta, e o Ministro da Saúde começa a se interessar pelo problema.

Muito rápido houve uma divisão de águas. O Dr. Wakefield procura um apoio para sua teoria e ele se associa com John O’Leary, um especialista irlandes na pesquisa de vírus. O’Leary tinha criado um método capaz de seguir as pegadas do menor resíduo infinitesimal de um vírus, e Wakefield lhe envia amostras do tecido intestinal retirado à partir das colonoscopias feitas com um grupo de doze crianças autistas, entre os quais se encontrava Willliam. Os resultados não tardaram em dar razão ao Dr. Wakefield: em todos os casos se encontrava a presença evidente da vacina contra o sarampo. As associações de pais opostas à vacinação infantil começaram a se multiplicar, não somente no Reino Unido, mas também em outros países. Consequência: o sarampo – que havia sido até erradicado na Europa ocidental – reapareceu a níveis epidemiológicos preocupantes.

As autoridades sanitárias do Reino Unido começaram a encarar a teoria de Wakefield do ponto de vista epidemiológico, submetendo a um tratamento estatístico a correlação entre casos de autismo e a vacinação. A Sra. Kessick, resolutamente determinada a sustentar o Dr. Wakefield, desencadeia uma campanha de opinião contra o Ministério da Saúde. « Os estudos epidemilógicos colocam fora de dúvida os efeitos positivos da vacina Tríplice », objeta um jornalista quando de uma entrevista de Rosemary. «As estatísitcas podem convencer alguns ou não. Eu, eles não convencem. Não tenho tempo a perder com as estastísticas quando estou diante de uma criança doente», responde ela.

As autoridades sanitárias vão descobrir pouco a pouco algumas anomalias nas investigações de Wakefield e começam a duvidar. É evidente que o método de pesquisa do vírus utilizado por O’Leary leva a resultados errôneos. O Dr. Wakefield muda para os Estados Unidos, após ter sido obrigado a se demitir das instituições britânicas em que trabalhava. Lá de longe ele não tarda a emular, alguns de grande importância mediática, como Jenny McCarthy, uma modelo de Playboy, convertida ao jornalismo e mãe de uma criança autista. Jenny, ao longo de um programa televisivo de grande audiência, fez uma defesa apaixonada das teorias anti-vacinação do Dr. Wakefield, mesmo após ter sido condecorado por Pegasus Award, um prêmio satírico atribuído pela Fundação Educativa Jaime Randi, à pessoas que contribuem para a difusão das pseudociências. As taxas de sarampo aumentam também nos Estados Unidos e, infelizmente, o número de autistas não diminue.

The Lancet, pela via de seu diretor, se retrata e publica uma nota desconsiderando o artigo em questão. Brian Deer, uma jornalista notável do Toronto Star, começa uma investigação sobre Wakefield e descobre uma trama de corrupção que implica alguns pais de autistas, advogados ingleses e, certamente, o Dr. Wakefield, que envolveu 400 000 livros para perpetrar um estudo que deve servir para lançar uma ação na justiça de vários milhões contra os labortórios que fabricam a vacina Tríplice. A criação, por Andrew Wakefield, de uma sociedade encarregada da venda de um teste para diagnosticar o problema intestinal responsável pelo autismo, com o qual ele estimava obter interesse de várias milhões de livros, é colocada igualmente à luz do dia. Wakefield é afastado da carreira médica, privado de seu título, interditado do exercício no Reino Unido assim como nos Estados Unidos. Rosemary prossegue sua campanha anti-vacinação, ela é a autora de dois livros: Autisme et diététique e Autisme et trouble intestinaux, nas quais ela continua a apoiar a correlação entre o autismo e as doenças gastrointestinais. Ela parece não se interessar pela observação do Professor Stephen Senn, um dos mais estatíscos mais implicados nas investigações relativas às atividades de Wakefield: «Eu creio que existe uma tendência natural a confundir o que préexiste à consequência e a consequência mesma. Quer dizer, afirmar que porque um evento é produzido após um outro, este último é a sua causa».

Ainda que isso seja revelado uma escroqueria científica, prática em nada inabitual e bem conhecida dos prestigiosos e honestos representantes do discurso científico (cf. A obra de Richard Lewontin, consagrada em boa parte em denunciar a artimanha científica), um grande número de associações de pais, tendo necessiadade de se fundamentar sobre uma etiologia «objetiva» do autismo, continuam a apoiar sua causalidade viral. Os profetas mediáticos e os vulgarizadores científicos, associados aos grandes canais informativos, são transformados em líderes de opinião capazes de atar os interesses do mercado, a sensibilidade da audiência, a promessa de felicidade e o pragmatismo da «evidência». As associações de doentes, manipulados as vezes pelos representantes da indústria farmacêutica, ganham um poder cada vez maior, ao ponto de exercer uma pressão política considerável em alguns casos. Não é, sem dúvida, fácil se orientar nesse labirinto em que a boa fé pode cair na cilada de obscuras armadilhas. A psicanálise não é adversária da ciência, contrariamente ao que alguns membros da comunidade científica a pretende. Não é tampouco a voz da consciência moral, papel que volta à igreja católica, oponente histórica e obstinada do desenvolvimento científico. Sua função é talvez modesta: receptadora de resíduos. Esses resíduos, restos, dejetos dos discursos que caem do lado do inconsciente, se transformam assim em traços de uma identidade mais autêntica e singular do ser falante,. Seu código de barras subjetivo. A psicanálise não promete cura, mas ela oferece um enquadre que respeita a fala daquele que sofre, inclusive para aquele que sofre por não ter palavras.

Tradução do espanhol p/ o francês de Chantal Bonneau

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Artigos que se encontram em www.lacanquotidien.fr

Jornal Le monde – Autisme: c’est la psychuiatrie qu’on attaque. Por J François Rey, filósofo

Publicado em 22/02/2012

Comunicado da Associação «Vencer o autismo»

«VENCER O AUTISMO» afirma que a psiquiatria é nociva para as crianças, os adolescentes e adultos atingidos pelo autismo. Publicado em 20/02/2012

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ELES APOIAM A PETIÇÃO INTERNACIONAL

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Argentina: 240 assinaturas

Mario GOLDENBERG, Professor, Faculdade de psicologia, Universidade de

Buenos Aires ;

Liliana CAZANAVE, Responsável « Departamento de estudos sobre a cariança no

discurso analítico Pequeno Hans » ;

Silvia TENDLARZ , Diretora « Departamento de autismo e psicose na infância », Buenos Aires ;

Austrália: 6 assinaturas ;

Russel GRIGG, Professor, Universidade de Melbourne;

Dominique HEQ, Doutor, Universidade Swinburne;

Bolívia: 5 assinaturas;

Bélgica: 406 assinaturas;

Brasil: 114 assinaturas;

Sergio LAIA, PHD, Universidade FUMEC, Belo Horizonte ;

Marcia ROSA VIEIRA, Professora Universidade Federal de Minas Gerais, Belo

Horizonte ;

Jesus SANTIAGO, Professor psicopatologia e psicanálise, UFMG ;

Sandra CONTE DE ALMEIDA, Professora, Universidade de Brasília ;

Maria Aparecida MOYSÉS, Pediatra, Professora, Universidade de Campinas ;

Marcus André VIEIRA, Professor, Pontífice Universidade Católica, Rio de Janeiro;

Leandro de LAJONQUIERE, Professor, LEPSI, Universidade de são Paulo ;

João FANTINI, Universidade Federal de São Carlos ;

Gleuza SALOMON, Coordenadora « Forum social do MERCOSUL », Curitiba ;

Bulgária: 4 assinaturas

Canadá: 9 assinaturas

Chile: 9 assinaturas

Colômbia: 15 assinaturas

Dinamarca: 3 assinaturas

Equador: 2 assinaturas

Piedad SPURRIER, Presidente da Nova Escola Lacaniana;

Espanha: 329 assinaturas;

Grécia: 35 assinaturas;

India: 2 assinaturas;

Irlanda: 2 assinaturas;

Israel: 2 assinaturas;

Jean-Louis BONNAT, Professor emérito de psicologia, Universidade de Nantes ;

Éric PLAISANCE, Professor emérito, Universidade Paris-Descartes ;

Jean-Louis PEDINIELLI, Professor emérito de Psicopatologia, Universidade Aix-Marseille ;

Michel PATRIS, Professor de psiquiatra, Universidade de Strasbourg ;

François SAUVAGNAT, Professor de psicopatologia, Universidade Rennes 2 ;

Christine PAGE, Professora, Universidade Rennes 2 ;

Régine SCELLES, Professora de psicopatologia, Universidade Rouen ;

Josiane PACCAUD-HUGUET, Professora das Universidades, Universidade Lumière - Lyon 2 ;

Jean-Christophe GODARD, Professor de filosofia, Universidade de Toulouse ;

André TERRISSE, Professor, Universidade Toulouse 2 ;

Philippe FOUCHET, Professor de psicologia e de psicopatologia, Universidade livre de Bruxelas.

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CARTA DE JAVIER PETEIRO

Doutor em Medicina, Chefe de Seção de Bioquímica e

laboratório de Alergia do complexo Hospitalar Universitário

de La Corunha

Objeto: [Forum-Lacaniano] Carta

Olá.

Li esta contribuição de Éric Laurent sobre o autismo, interessante na linha que lhe é habitual.

Vi parte dessa chanchada, “Le Mur”, um título que evoca o da “Fortaleza vazia”, curiosamente.

As vezes há sincronismos curiosos. Tenho em minha mesa um número de Nature, uma revista científica séria (de uma seriedade que Science está perdendo, por exemplo). Trata-se do exemplar de 3 de novembro de 2011. Em um editorial desse número indica textualmente: "With the exception of a few rare disorders, such as fragile X or Rett syndrome, which lead to forms of autism, no disruption of an individual gene, or set of genes, can reliably predict the condition."* (“Com a exceção de uns poucos transtornos raros, tais como a síndrome do X frágil ou de Rett, que causam formas de autismo, nenhuma alteração de um gene individual ou de um conjunto de genes pode prognosticar adequadamente tal condição”).

Um pouco mais adiante assinalam que "Recently, mice carrying mutations in candidate genes have been produced, and have been found to show behaviours reminiscent of autism - such as a lack of interest in socializing with other mice, repetitive grooming and anxiety." (Recentemente, se produziram ratos portadores de mutações em genes candidatos e se viu que mostram comportamentos reminiscentes do autismo – tais como uma falta de interesse em socialização com outros ratos, condutas repetitivas e ansiedade”). E também, "Many factors have been proposed, including maternal infection during pregnancy. But none of these candidates has yet been convincingly established, nor have their biological links to autism been tested mechanistically." (Foram propostos diversos fatores, incluindo infecções maternas durante a gravidez. Porém nenhum destes fatores foi estabelecido convincentemente, nem suas relações biológicas com o autismo foram ensaiadas de modo mecaniscista”).

(Retirado de Editorial. “The mind’s tangled web”. Nature 2011; 479 :5)

Creio que é desnecessário qualquer comentário sobre o que pretendidamente sabe a comunidade científica internacional, como assinalam ao iníco de “Le Mur”. Porque ocorre que a comunidade científica internacional não sabe nada, na prática, sobre o autismo.

Uma afetuosa saudação,

Javier Peteiro

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Artigo encontrado em lacanquotidien.fr

Uma petição internacional pela abordagem clínica do autismo. Aposta.

Por Pascal Boissel Aricle postado em Medapart, 21 fevereiro de 2012.

Edição: Contes de la folie ordinaire >> Ler o artigo: www.lacanquotidien.fr

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Para a atenção dos autores

As proposições de textos para publicação em Lacan Quotidien são endereçadas por e-mail ou diretamente no site lacanquotidien.fr clicando sobre “propozez un article”. Arquivo Word; fonte Calibri; Tamanho dos caracteres:12; Entrelinhas: 1,5; Parágrafo: Justificado; Nota de rodapé: mencionar no corpo do texto e, ao fim deste, fonte 10.

Lacan Quotidien

publicado por navarin editor

INFORMAÇÃO E REFLEXÃO 7 DIAS EM A OPINIÃO ESCLARECIDA

* COMITÊ DE DIREÇÃO

presidente eve miller-rose eve.navarin@gmail.com

difusão anne poumellec annedg@wanadoo.fr

conselhiero jacques-alain Miller

redação kristell jeannot kristell.jeannot@gmail.com

* equipe do Lacanquotidien

Pelo instituto psicanalítico da criança Daniel Roy

Com a colaboração de mariana alba de luna, bertrand lahutte e alicia bukschtein

revisora do artigo le spectre de l’autisme, le spectre de la ségrégation anne-marie sudry

membro da redação victor rodriguez @vrdriguez (sur Twitter)

designers viktor&william francboizel vwfcbzl@gmail.com technique mark francboizel & family

lacan e livrarias catherine orsot-cochard catherine.orsot@wanadoo.fr

mediador patachón valdès patachon.valdes@gmail.com

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Tradução: Marise Pinto

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